Saudações.
Depois de 8 meses de CPMI do MST, com dezenas de audiências públicas, depoimentos e esclarecimentos, finalmente o relatório final, apresentado por Jilmar Tatto (PT-SP), apontou a improcedência das denúncias contra o MST e as entidades de apoio à Reforma Agrária.
Alegando que recursos públicos estavam sendo desviados para finaciar as ações de tais grupos a bancada ruralista/conservadora, capitaneada pelos deputados Kátia Abreu (DEM-TO) e Onyx Lorenzoni (DEM-RS), gastou o dinheiro público numa campanha que tinha como única finalidade criminalizar dos movimentos sociais, impedir os avanços na Reforma Agrária e ganhar espaço na mídia em tempo de eleição.
De dezembro a julho, foram feitos todos os esclarecimentos ao Congresso Nacional em relação às denúncias, com base em jornais e revistas contra a Reforma Agrária. Nesse período, as entidades sociais provaram que os objetos dos convênios foram cumpridos, o trabalho realizado melhora a qualidade de vida dos trabalhadores rurais e não houve desvio de recursos públicos, de acordo com o relatório final da CPMI (clique aqui e leia o relatório final).
Mesmo sem participar da maioria das sessões, os ruralistas insistem que a comissão deve ser prorrogada por mais seis meses. Kátia Abreu, por exemplo, não participou de nenhuma sessão, embora tenha sido a maior defensora da sua instalação. A importância dos convênios públicos para a execução de políticas públicas no meio rural foi comprovada, o relatório final foi apresentado mas não foi votado porque os ruralistas impediram!
Se eles conseguirem atropelar o regimento do Congresso Nacional, senadores e deputados serão coniventes com a criação de um fato político, que será utilizado pelos setores conservadores nas eleições contra a Reforma Agrária e os movimentos sociais.
Fique esperto!
Depois de 8 meses de CPMI do MST, com dezenas de audiências públicas, depoimentos e esclarecimentos, finalmente o relatório final, apresentado por Jilmar Tatto (PT-SP), apontou a improcedência das denúncias contra o MST e as entidades de apoio à Reforma Agrária.
Alegando que recursos públicos estavam sendo desviados para finaciar as ações de tais grupos a bancada ruralista/conservadora, capitaneada pelos deputados Kátia Abreu (DEM-TO) e Onyx Lorenzoni (DEM-RS), gastou o dinheiro público numa campanha que tinha como única finalidade criminalizar dos movimentos sociais, impedir os avanços na Reforma Agrária e ganhar espaço na mídia em tempo de eleição.
De dezembro a julho, foram feitos todos os esclarecimentos ao Congresso Nacional em relação às denúncias, com base em jornais e revistas contra a Reforma Agrária. Nesse período, as entidades sociais provaram que os objetos dos convênios foram cumpridos, o trabalho realizado melhora a qualidade de vida dos trabalhadores rurais e não houve desvio de recursos públicos, de acordo com o relatório final da CPMI (clique aqui e leia o relatório final).
Mesmo sem participar da maioria das sessões, os ruralistas insistem que a comissão deve ser prorrogada por mais seis meses. Kátia Abreu, por exemplo, não participou de nenhuma sessão, embora tenha sido a maior defensora da sua instalação. A importância dos convênios públicos para a execução de políticas públicas no meio rural foi comprovada, o relatório final foi apresentado mas não foi votado porque os ruralistas impediram!
Se eles conseguirem atropelar o regimento do Congresso Nacional, senadores e deputados serão coniventes com a criação de um fato político, que será utilizado pelos setores conservadores nas eleições contra a Reforma Agrária e os movimentos sociais.
Fique esperto!
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