Saudações.
Pensem comigo:
qual foi o peso da existência de Bin Laden para Bush e Obama?
Para o primeiro serviu de argumento para oficializar sua ânsia imperialista, exportando sua violência via invasões, ocupações e treinamento de "rebeldes" (know-how). Para o segundo servirá de trampolim para a reeleição justamente num período em que sua imagem de mudança (lembram-se do "yes, we can"?) desmorona.
Mas e se Osama já estivesse morto?
É o que sugere - há muito tempo - Kevin Barret, professor de Islã na Universidade de Winsconsin. Para ele o velho terrorista morreu no final de 2001 e sua única entrevista verdadeira foi aquela concedida a jornalistas paquistaneses em que Bin Laden declarava não ter nada a ver com os atentados às Torres Gêmeas.
"...Eu faço questão de dizer que eu não perpetrei tal ato, que parece ter sido perpetrado por indivíduos com motivações próprias...Eu já disse que eu não estou implicado nos ataques do 11/9 contra os Estados Unidos...Eu não tive nenhum conhecimento desses ataques..."
Bruce Laurent, professor-chefe do departamento de estudos religiosos da Duke University, publicou um livro com as traduções dos discursos de Laden e também afirma que as demais gravações apresentadas pela CIA são falsas e que é bem possível que Bin Laden já estivesse morto.
Segundo os dois, o Bin Laden que apareceu via-CNN regozijando-se dos atentados no fim de 2001, numa gravação de baixa qualidade de imagem e áudio, era falso - principalmente pela voz e pelos 20, 25 quilos extras que o inimigo número 1 da América ostentava. No entanto, a imprensa, a mídia em geral deixou passar a fraude sem realizar as verdadeiras perguntas: por que o governo de Estados Unidos agita frente a nossos olhos esta confissão?
Para Barret a resposta é simples: "Os meios" fazem parte da grande conspiração de 11/9, contribuindo com a necessária manipulação da opinião pública. O terrorismo (qualquer terrorismo) não existe sem a difusão de suas ações. Este peculiar "terrorismo", que se passou a chamar (eufemísticamente) "internacional", sempre contou com a cumplicidade da mídia para instalar-se como "terrorismo de origem muçulmana" na sociedade."
Desde que o professor Barret manifestou sua descrença nos vídeos e suas idéias começaram a repercutir dentro e fora das terras do Tio Sam, a CIA passou a apresentar somente mensagens gravadas em áudio - todas atribuídas - segundo a Inteligência americana - a Bin Laden.
Mas como poderia ser diferente se foram eles que o fizeram?
Depois disso, cada mensagem de Bin Laden foi igualmente falsa. Foram publicadas nos momentos em que o regime de Bush tinha necessidade, e a mídia se acomodou bem à fraude. Se lembram da gravação de “Bin Laden” que provocou grandes manchetes, pouco antes da eleição presidencial de 2004? Walter Cronkite (jornalista norte-americano muito respeitado) achava que Karl Rove [o marqueteiro de Bush, que se demitiu recentemente] estava por trás desse bando.
Segundo os professores o verdadeiro Bin Laden, que insistiu que não tinha nada a ver com o 11/9, morreu em 2001 ou no começo do 2002 no mais tardar. As falsas mensagens foram fabricadas pela "Ao-CIA-Qaeda" para sustentar o regime de Bush e sua pretendida "guerra contra o terrorismo".
Essa hipótese pode ser verdadeira ou não. Assim como a informação atual feita pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, da morte de Osama Bin Laden.
Quem garante que ele foi morto agora?
Quem garante que não estava morto há muito tempo e Bin Laden, vivo e morto, serviu e serve aos interesses do EUA?
Suprema ironia para quem odiava aquele país.