Sleep - Dragonaut
Ride the dragon toward the crimson eye
Flap the wings under Mars red sky
The reptile pushes itself out into space
Leaving behind, the human race
Swim inside the solar seas
The Nebula cries out to me
Passing where I've gone before
I fly through the crimson door
Ride the dragon toward the crimson eye
Flap the wings under Mars red sky
The reptile pushes itself out into space
Leaving behind, the human race
Swim inside the solar seas
The Nebula cries out to me
Passing where I've gone before
I fly through the crimson door
Ride the dragon toward the crimson eye
Flap the wings under Mars red sky
_________________________
Saudações.
Durante algum tempo afastei-me do Metal.
Não porque tivesse me decepcionado com o gênero mas sim porque os grandes álbuns tinham ficado no passado e nada mais me comovia (se é que esse termo pode ser usado nesse blog "brabo"..). Até que cruzei a banda Sleep, de Al Cisneros, Matt Pike e Chris Hakius.
Ainda hoje ouço comentários que pretendem resumir a banda à uma "releitura" de tudo o que foi feito nos anos 70. Bom, resumir nunca foi o meu forte - categorizar ainda menos - e por isso até hoje eu tenho essa faixa como uma espécie de mantra que higieniza minha mente e marca meu reencontro com o gênero eternizado por Iommi e seus contemporâneos. Os riffs grudam na cabeça, a melodia repetitiva e minimalista provaca uma espécie de transe no qual o andamento cadenciado e arrastado gerado por Hakius entorpece os sentidos de quem escuta.
Quase todo material gerado pelo trio você encontra pra
download aqui (exceto participações em tributos etc).
Os links foram gentilmente cedidos pelo "Estranho Mundo de Mary".
Passagem garantida para uma boa viagem sem aditivos.
Flap the wings under Mars red sky
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Saudações.
Durante algum tempo afastei-me do Metal.
Não porque tivesse me decepcionado com o gênero mas sim porque os grandes álbuns tinham ficado no passado e nada mais me comovia (se é que esse termo pode ser usado nesse blog "brabo"..). Até que cruzei a banda Sleep, de Al Cisneros, Matt Pike e Chris Hakius.
Ainda hoje ouço comentários que pretendem resumir a banda à uma "releitura" de tudo o que foi feito nos anos 70. Bom, resumir nunca foi o meu forte - categorizar ainda menos - e por isso até hoje eu tenho essa faixa como uma espécie de mantra que higieniza minha mente e marca meu reencontro com o gênero eternizado por Iommi e seus contemporâneos. Os riffs grudam na cabeça, a melodia repetitiva e minimalista provaca uma espécie de transe no qual o andamento cadenciado e arrastado gerado por Hakius entorpece os sentidos de quem escuta.
Quase todo material gerado pelo trio você encontra pra
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Os links foram gentilmente cedidos pelo "Estranho Mundo de Mary".
Passagem garantida para uma boa viagem sem aditivos.
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