Saudações.
O presidente do Supremo Trimbunal Federal, Ministro Gilmar Mendes, é daqueles poucos que têm poder pra mandar prender ou soltar.
Tá certo que ele mais manda soltar do que prender - haja visto que ele concedeu diversos "habeas corpus relmâpagos" para corruptos consagrados como Daniel Dantas, Salvatore Cacciola, Naji Nahas, Celso Pitta, entre outros - mesmo assim, se ele quiser, ele manda prender também.
O que poucos sabem é a história por trás da lenda Gilmar Mendes: uma família oligárquica que controla Diamantino, cidade de Mato Grosso, a 208 quilômetros de Cuiabá, desde os tempos da ditadura.
Utilizando-se de seus poderes ministeriais, Gilmar "dá suporte" ao irmão, Chico Mendes, que até a última eleição era prefeito de lá.
Não bastasse isso a família Mendes, responsável pelo "Frigorífico Bertin", em Diamantino, parece inatingível ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica, o CADE, que condenou o frigorífico por formação de cartel.
Acha pouco?
Ainda tem essa: Mendes ainda tem relações "obscuras" com o Ministro dos Transportes de FHC, Eliseu Padilha, e seus assessores, acusados de formar quadrilha no Ministério dos Transportes. O objetivo dessa "aliança" foi fundar em Diamantino a Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas, a Uned, graças - também - às facilidades tributárias oferecidas pelo então prefeito/irmão Chico Mendes.
Quantas coincidências, não?!
Não vou me estender mais - já que basta uma rápida passada de olhos sob os jornais (os sérios!) para se compreender um pouco melhor dessa realidade.
No mais, sugiro a leitura da (clique aqui para matéria em pdf) máteria publicada pela revista "Carta Capital" sobre esse senhor. (via página do jornalista Paulo Henrique Amorim.
Até mais.
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
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