Uma infecção alimentar causou a queda de Steven Tyler, vocalista do Aerosmith, no banheiro do quarto de hotel em que estava hospedado na última terça-feira (25), no Paraguai.
Com a queda, Tyler quebrou dois dentes e ganhou hematomas no rosto mas está pronto para o próximo domingo (30), quando a Aerosmith se apresenta na Arena do Anhembi, em São Paulo.
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
..Bósnia, Iraque, Líbia..
Quem será o próximo alvo?
O Capitalismo não consegue mais responder aos seus dilemas
se não militarmente, apropriando-se de recursos e oprimindo nações inteiras.
Berthold Brecht, certa vez, escreveu que:
"primeiro eles levaram os comunistas,
depois os sindicalistas,
depois os estudantes,
depois os religiosos,
e como eu não reagi
quando eles vieram me pegar
eu não tinha sequer a quem pedir socorro."
Aos de memória fraca vale lembrar a campanha muito bem articulada, financiada por recursos obscuros, sobre financiamento e organização de grupos terroristas islâmicos na tríplice fronteira (Foz do Iguaçu, Ciudad del Este e Puerto Iguazu) (Revista Veja, 06 de abril de 2011)
18 de outubro
Dia Mundial pela Democratização da Mídia.
Instituída no Canadá, em 2000, como forma de protesto contra a concentração dos meios de comunicação nas mãos de poucas pessoas, a data passou a ser comemorada no Brasil a partir de 2003, quando virou “Semana pela Democratização da Comunicação”, com várias atividades de formação e mobilização, seminários, debates e protestos de rua.
Neste ano, em São Paulo, às 12 horas de hoje (18/10), haverá um ato na escadaria da TV Gazeta, na Avenida Paulista (org. Frente Paulista pelo Direito à Comunicação e a Liberdade de Expressão - Frentex). Amanhã (19/10), no Rio de Janeiro, às 13 horas, ocorrerá a “faxina na TV Globo”, em frente a sua sede no Jardim Botânico.
Por um novo marco regulatório das comunicações,
contra a monopolização no setor e a manipulação da informação.
Essa é pra quem ainda acredita.. (originalmente postado aqui)
A AI (Anistia Internacional) pediu às autoridades canadenses
que detenham George W. Bush durante sua visita ao país, prevista para o dia 20 de outubro próximo.
O pedido consta em um memorando enviado pela organização humanitária internacional às autoridades do Canadá em 21 de Setembro, informou a AI em comunicado citado pela agência France Press.
"O Canadá é obrigado, devido às suas obrigações internacionais, a prender e processar o ex-presidente Bush pela sua responsabilidade em crimes contra o direito internacional, entre eles a tortura. Como as autoridades dos Estados Unidos não levaram, até agora, Bush perante a justiça, a comunidade internacional deve intervir. Se o Canadá se abstiver de atuar durante sua visita, isso configurará uma violação da Convenção das Nações Unidas contra a tortura e será uma manifestação de desrespeito aos direitos humanos", declarou Susan Lee, directora da organização para a América.
As acusações da AI referem-se sobretudo ao programa secreto da CIA, em vigor entre 2002 e 2009, que aplicava aos detidos, "tortura e tratamento cruel, desumano e degradante", bem como "desaparecimento" de alguns dos prisioneiros. A AI afirma que durante o seu mandato, Bush autorizou "técnicas reforçadas de interrogatório", entre elas a simulação de afogamento.
Pelo jornalista e escritor Nathan Schneider, do The Nation*.
Quem organiza as ações?
A Adbusters fez a convocação inicial em meados de julho, o grupo US Day of Rage, que existe quase exclusivamente na Internet, também se envolveu e fez quase todo o trabalho inicial de encontros e pelo Twitter. O grupo Anonymous agregou-se no final de agosto. Em campo, quase todo o planejamento é feito pelo pessoal envolvido na Assembleia Geral de NYC, um coletivo horizontal, anônimo, sem chefia, em sistema de consenso, autogerido, com raízes no pensamento anarquista, abraçãndo ativistas, artistas e estudantes. Há comissões e grupos de trabalho que assessoram a Assembleia Geral – de comissão de Comida e Imprensa a grupos de ação direta, segurança e limpeza. Todos são bem-vindos e cada um faz seu trabalho, sempre em coordenação com a Assembleia Geral como um todo. A expectativa e a esperança é que, em resumo, cada indivíduo é capaz de fazer o que sabe e deseja fazer e de tomar decisões e agir como lhe parecer mais certo, com vistas ao bem de todo o grupo.
E o que os manifestantes querem obter?
Ocupar já é uma potente declaração contra a corrupção que Wall Street passou a representar. Democracia direta em ação, acontecendo na praça – e daí pode ou não sair alguma demanda específica. Nesse exato momento a Assembleia Geral está no processo de decidir como poderá resolver a questão de unificar as demandas do movimento. É discussão realmente difícil e interessantíssima. Todos na praça têm seu próprio modo de pensar sobre o que querem ver acontecer - mas também há uma certa coerência entre todas eles. Basicamente busca-se ver em prática o slogan “as pessoas, antes dos lucros” (ver Chomsky) - mas também estão sendo discutidas várias outras questões que vão do fim da pena de morte, ao desmonte do complexo militar industrial, de saúde a preço acessível a políticas de imigração mais benignas. Muitas dessas questões estão conectadas mesmo que a opinião pública - graças às mídias - não consigam enxergar claramente.
Então o que seria um cenário de “vitória” para a ocupação?
Começar a construir uma nova espécie de movimento, fomentar o surgimento de assembleias do tipo que se vê aqui. Ocupações semelhantes a essa começam a brotar em dúzias de outras cidades e países (na Argentina, na Praça Tahrir no Cairo, na Puerta Del Sol em Madrid e em outros pontos dos EUA. Organizadores dessas novas ocupações estão visitando a ocupação em Nova Iorque para aprender com os erros e acertos das ações). A polícia não sai da praça e, sim, houve alguns confrontos muito violentos, mas quanto mais pessoas comuns vierem para cá juntar-se ao movimento – aliando-se a gente famosa e celebridades como Susan Sarandon, Cornel West e Michael Moore – menos provável será que a polícia reprima a ocupação.
Como participar mesmo à distância?
Você pode assistir às transmissões online, distribuir notícias, doar dinheiro, retuitar informes e estimular seus amigos a participar. Pessoas que entendem de máquinas e programas já estão trabalhando como voluntários, para manter no ar as páginas e blogs do movimento e editar vídeos – em coordenação com salas-de-bate-papo IRC e outras mídias sociais. Em breve, as discussões sobre ‘demandas’ do movimento serão feitas também online, além de presencialmente, aqui na praça. Offline, você pode juntar-se a ocupações semelhantes que estão começando ou, se preferir, pode começar sua própria ocupação, onde estiver.
PARA NÃO SUJAR O BRABERA NO TALO COM INUTILIDADES, CRIAMOS ESTE ESPAÇO. AQUI, VOCÊ E O UNDERGROUND SÃO UM SÓ. MAS O AVISO AINDA VALE, COMPORTE-SE OU SAIA DOS FESTEJOS!